Toxicidade pré-clínica de plantas medicinais
Na investigação da toxicidade aguda, os camundongos são divididos em grupos de 5 machos e 5 fêmeas (n = 10). O grupo controle recebe o veículo (salina) e os grupos experimentais recebem pré-tratamento com uma dose única do extrato etanólico bruto das plantas, na dose de 2000 mg/kg e 5000 mg/kg por via intraperitoneal e via oral, respectivamente. Posteriormente, os animais são observados durante 14 dias para avaliar a presença de morte e sinais de toxicidade. Outros parâmetros tais como variação de peso corporal, consumo de alimento e água são avaliados diariamente, durante todo o período do estudo.
A toxicidade aguda pode ser definida como efeito adverso produzido em um curto período de tempo após administração de uma dose única de uma substância. Substâncias que apresentam a DL50> 5000 mg/kg, quando administrado por via oral, e DL50> 2000 mg/kg, quando administrado por via intraperitoneal, são consideradas praticamente não tóxicas ou de baixa toxicidade.
Os órgãos governamentais de diversos países empregam testes toxicológicos no controle biológico de diversas substâncias para a averiguação de efeitos colaterais e tóxicos. Geralmente, entre todos os possíveis sinais de toxicidade, os que são habitualmente observados são o número de mortes, além dos efeitos sobre o comportamento, tais como: agressividade, ambulação aumentada, contorções abdominais, convulsões, estereotipia, movimentação intensa das vibrissas, piloereção, defecação, paralisia das patas dianteiras, analgesia, tremores, catatonia, ptose palpebral, resposta ao toque diminuída e sedação.
A avaliação de parâmetros hematológicos e bioquímicos também é realizada.
A toxicidade aguda pode ser definida como efeito adverso produzido em um curto período de tempo após administração de uma dose única de uma substância. Substâncias que apresentam a DL50> 5000 mg/kg, quando administrado por via oral, e DL50> 2000 mg/kg, quando administrado por via intraperitoneal, são consideradas praticamente não tóxicas ou de baixa toxicidade.
Os órgãos governamentais de diversos países empregam testes toxicológicos no controle biológico de diversas substâncias para a averiguação de efeitos colaterais e tóxicos. Geralmente, entre todos os possíveis sinais de toxicidade, os que são habitualmente observados são o número de mortes, além dos efeitos sobre o comportamento, tais como: agressividade, ambulação aumentada, contorções abdominais, convulsões, estereotipia, movimentação intensa das vibrissas, piloereção, defecação, paralisia das patas dianteiras, analgesia, tremores, catatonia, ptose palpebral, resposta ao toque diminuída e sedação.
A avaliação de parâmetros hematológicos e bioquímicos também é realizada.